quarta-feira, 11 de junho de 2008

Qual a alimentação ideal?



A dieta ideal poderia ser descrita como aquela que inclui um pouco de tudo. Para detalhar o significado dessa definição, há alguns anos o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos criou um modelo que passou a ser usado no mundo todo: a Pirâmide Alimentar. Aproveitou-se o formato da pirâmide, larga na base e estreita no alto, para representar os alimentos que devem ser mais ou menos consumidos diariamente.

De acordo com essa representação, os alimentos estão classificados em quatro grupos: energéticos, construtores, reguladores e energéticos extras.

Energéticos: Fornecem energia para o corpo realizar suas funções naturais. Esse grupo é constituído pelos carboidratos complexos, como farinhas, pães, tubérculos, massas e cereais.

Construtores: Ricos em proteínas, sua função é construir ou reparar os tecidos do corpo. São representados por carnes, leite e derivados (proteína de alto valor biológico) e leguminosas (proteína de baixo valor biológico).

Reguladores: São eles que nos fornecem vitaminas, minerais e fibras. Encontrados nas frutas, legumes e hortaliças.

Energéticos extras: São os açúcares simples e as gorduras. Seu consumo deve ser moderado. No caso específico da gordura, hoje se discute os benefícios associados a alguns de seus tipos, como as encontradas nos peixes, especialmente os de águas frias e profundas, como salmão, arenque, sardinha, atum, e nos frutos do mar. Eles contêm uma substância chamada Ômega 3, que, segundo pesquisas, reduz o risco de infarto, derrame e morte súbita.

A Pirâmide Alimentar originalmente concebida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos sofreu algumas alterações ao longo dos anos para se ajustar às novas descobertas no campo da nutrição. Confira as porções diárias e as orientações de cada tipo de alimento que são indicadas atualmente.

Orientações gerais para emagrecer mantendo uma alimentação equilibrada e muito saudável.

Mantenha-se no limite de pontos indicado pela terapeuta nutricional e procure variar bem a alimentação.

Pães, cereais e massa: 6 a 11 porções
Porções equivalentes: 2 fatias de pão de forma, 3 colheres de sopa de cereais prontos para consumo, 1/2 copo de cereais cozidos (ex. arroz) ou massa.

Vegetais: 3 a 5 porções
Porções equivalentes: 1 copo de vegetais folhosos, ½ copo de vegetais cozidos, 1 copo de sucos vegetais.

Frutas: 2 a 4 porções
Porções equivalentes: 1 maçã média, 1 banana ou laranja, 1/2 copo de suco de frutas enlatado concentrado, 1 copo de suco natural.

Leite e derivados: 2 a 3 porções.
Porções equivalentes: 1 copo de leite ou iogurte, 1 fatia de queijo.

Carnes, peixes e ovos: 2 a 3 porções.
Porções equivalentes: 1 filé médio de carne, frango ou peixe, 1 ovo cozido.

Leguminosas: 1 a 2 porções
Porções equivalentes: 1/2 concha de feijão ou grão-de-bico.

Gorduras, óleos e açúcares: usar esporadicamente.

As porções equivalentes são exemplos das quantidades que você pode substituir por alimentos que gosta. Fique de olho nos valor dos pontos na hora de fazer suas escolhas.

Fonte: aqui

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